+18 - Diego Freire - "... um provocador ..."
Fique agora com o "Nude da Semana".
- Do que vocĂȘ mais gosta no seu corpo e do que nĂŁo gosta?
Gosto do meu peito e do meu dorso. Não tem algo de que não goste exatamente, mas perderia um pouco dos pneus contanto que isso não tirasse nada da barriga. Ah! Gosto de barrigas também. ;-)
- VocĂȘ faz algum tipo de esporte ou exercĂcio?
NĂŁo rotineiramente, mas gosto de correr, nadar e pedalar. Pensando bem, eu poderia fingir que Ă© triatlo.
- Quem Ă© vocĂȘ depois que a porta fecha? Na cama gosta mais do quĂȘ?
O mesmo que sou quando a porta estĂĄ aberta: um provocador. Sobre preferĂȘncias, respondo como falei ao meu marido sobre elas: em Borbulhas de Amor, eu sou o peixe. (Coincidentemente, ele Ă© AquĂĄrio.)
- Qual foi experiĂȘncia mais maluca entre 4 paredes que jĂĄ teve...?
Casar.
- VocĂȘ jĂĄ tomou a vacina?
As duas doses.
- VocĂȘ teve algum arrependimento nos Ășltimos 10 anos?
NĂŁo.
- E como vocĂȘ quer estar em 10 anos?
Ainda sem arrependimentos.
- VocĂȘ vai pra cama com ele(s) ou com ela(s)?
Com todes.
- Balada ou Netflix?
Acho mais fĂĄcil escolher entre eles ou elas.
- VocĂȘ gosta de namorar? Ou preferia ficar mais livre?
Adoro namorar, mas nĂŁo creio que isso seja incompatĂvel com a liberdade. “O seu amor, ame-o e deixe-o livre para amar.”
- O que te faz rir?
Eu rio com muita facilidade e choro igual, mas nĂŁo por qualquer coisa. Nada me faz rir mais do que um comportamento abestado, como se diz na minha terra.
- E o que te faz chorar?
Injustiças me fazem ter raiva e perder a linha, não exatamente chorar. A arte me faz chorar.
- Indica uma mĂșsica ou canal na Internet pra gente?
Ambos. Uma mĂșsica: Sea, do Jorge Drexler. Um canal: o podcast Calcinha Larga.
- Fala um pouco de como foi o seu tempo de quarentena?
Comecei muito prudente, evitando qualquer contato que favorecesse a infecção e concentrando minha rotina na vida familiar. Luiz e eu deixamos nosso apartamento em Pinheiros alugado e nos mudamos para a regiĂŁo da Paulista, onde minha filha mora com a mĂŁe, pra ficarmos todos mais juntinhos enquanto precisĂĄvamos nos afastar de todo o resto. Inclusive dos meus pais, que moravam no MaranhĂŁo; mas, de repente, me vi dentro de um hospital, lugar mais arriscado que qualquer mercado que vĂnhamos evitando, pra cuidar do meu pai nos seus Ășltimos dias de vida. Ele foi um dos 600 mil brasileiros que nĂŁo tiveram a chance de serem vacinados. E, de lĂĄ pra cĂĄ, a rotina, a vida familiar, o trabalho, tudo isso tem dividido espaço com esse vazio.
Quem Ă© vocĂȘ?
“Um malandro, um moleque do Brasil que peço e dou esmolas; mas ando e penso sempre com mais de um - por isso, ninguĂ©m vĂȘ minha sacola.”.
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Publicado Originalmente em 29/10/2021
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PQP que delĂcia hein?
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