Wellington Rodrigues Taylor - "...Nunca me achei "gostoso..."

Wellington Rodrigues Taylor (@welltayloroficia @NkdTaylor)tem 37 anos, é de São Paulo e atualmente está solteiro. Com uma trajetória marcante tanto em navios quanto na criação de conteúdo adulto, ele compartilha um pouco de sua história, desafios e descobertas.
Sabe aquele cara que já viveu mil vidas em uma? Esse é o Wellington , coração livre no momento, ele já rodou o mundo trabalhando em navios e hoje também é conhecido por sua presença marcante nas redes com conteúdo adulto. 

De um início despretensioso, ele viu sua imagem viralizar, ganhou milhares de seguidores e virou referência no nicho. Mas por trás do corpo e da ousadia, tem muito mais: tem história, superação, insegurança, afeto e uma busca constante por autenticidade. Nesta conversa, ele abre o jogo sobre sua trajetória no mar, os bastidores da vida como criador de conteúdo, suas inseguranças com o corpo, tesão verdadeiro e sonhos pro futuro. Tudo isso com muita verdade e zero filtro.-  












-Quando começou a trabalhar em navio? 

Eu comecei em 2011 na Royal Caribbean como pool attendant. Ainda no primeiro contrato fui promovido a Supervisor, depois migrei para outras funções como Dispatcher e Casino Cashier. Em 2015, deixei a companhia e, posteriormente, ingressei na MSC Cruises como Bellboy, subindo gradativamente até alcançar a posição de Senior Guest Services. Saí da empresa em dezembro de 2024.  

- E do que mais gosta na vida a bordo?
Difícil escolher uma coisa só. A experiência como um todo é mágica — claro, com seus bônus e ônus. Amo poder almoçar em um país e jantar em outro no dia seguinte. Conhecer pessoas e culturas do mundo todo, aprender novos idiomas... são tantas camadas que só quem vive sabe a intensidade que é.

-Você faz conteúdo adulto desde quando? 
Desde 2018. Tudo começou como uma brincadeira. Tinha saído de um relacionamento longo e bem tóxico — dos dois lados, mas principalmente do meu. Foram muitas traições do meu ex, o que mexeu muito comigo na época. Fiz terapia (e sigo fazendo até hoje).  
Durante esse processo de redescoberta, surgiu a vontade de ir a uma suruba. Conversei com o dono da Festa Calor de Homem, que me convidou. Ele comentou que fazia vídeos, mas não mostrava os rostos. Em certo momento, ele pegou meu rosto em um vídeo que ficou bom e perguntou se podia usar. Eu topei numa boa.  
Na época, eu só queria me divertir, nem tinha Twitter. Mas o vídeo viralizou, porque fui um dos primeiros a mostrar o rosto numa época em que quase ninguém fazia isso. Depois, ele me incentivou a criar meu próprio perfil, e o sucesso foi absurdo: em 3 meses, eu já tinha mais de 100 mil seguidores. As pessoas me reconheciam na rua, diziam ser fãs, me elogiavam… e eu sem entender o tamanho disso tudo. Quando entrei na MSC, cheguei a deletar o perfil com medo de que isso me prejudicasse. Mas a repercussão era tanta que até fora do Brasil me reconheciam.  
Em 2022, numa viagem ao Brasil, resolvi voltar com o Twitter. Mas claro, o impacto não foi o mesmo — hoje em dia, muita gente já mostra o rosto, e eu já não era mais "a novidade". (risos)


-Você sempre foi desinibido? 
 
Nem um pouco. Não tenho problemas com autoestima, mas sempre tive complexo com meu corpo — até hoje. Nunca me achei "gostoso", e sendo honesto, ainda não me acho.  

Faz algo para manter o corpo?
Em navio, é bem difícil conciliar trabalho com treino. Mas desde janeiro, quando decidi ficar no Brasil, comecei a me cuidar melhor. Estou malhando e num processo de transformação física. Ainda não voltei a gravar vídeos novos por insegurança, os que estão na internet são antigos. Mas agora que estou mais em paz com meu corpo, logo vou voltar a gravar e até planejo alguns feats.

- O que te deixa de pau duro?
Tesão de verdade. Preciso de beijo, toque, química… Viagra nenhum adianta se não houver conexão. Tem até uma história engraçada: gravei um pornô profissional — meu único até hoje — em formato gang bang, no The Mans. Tomei dois viagras, e mesmo assim, nada. A tensão do ambiente me bloqueou. Curioso: todos os meus vídeos são feitos no tesão do momento. Eu nem assisto depois — me broxa ver eu mesmo, (risos).


- Onde se vê daqui a 10 anos?
Pergunta difícil… sou um espírito livre. Mas com certeza, quero estar estabilizado em algum canto do mundo, cercado dos meus amigos e da minha família — eles são minha base.

Recado final pra galera:
Se amem. Se respeitem. Se cuidem. Eu me amo, mas ainda tenho questões a trabalhar. Se quiser mudar algo em você, que seja por você — nunca por outros. E nunca deixem de sonhar. Acreditem de verdade, porque o universo sempre dá um jeito de fazer acontecer.  
Ah, e um agradecimento especial aos meus amigos, especialmente ao meu melhor amigo Alírio. Sem eles, eu não seria metade do homem que sou hoje.




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Publicado Originalmente em  25/04/2025

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