+18 - Danilo Fajani - "...agressividade na hora H ..."


 Danilo Fattori Fajani, ou simplesmente Dan,(@dfajanni), é o nosso "Nude da Semana".

Publicitário e Diretor Criativo e Especialista em Comunicação Empresarial e ainda por cima Massagista, ele se considera  quase um "Jullius', ele é natural de São Caetano do Sul SP , tem 35 anos  e hoje mora em São Bernardo do Campo, também no ABC Paulista sozinho.

Ele fala nessa entrevista sobre vários assuntos e mostrou fotos super ousadas. Quem sabe em um futuro próximo ele não faz um ensaio com a gente... enquanto isso não acontece, fique agora com o "Nu de da Semana",

 - Do que você mais gosta no seu corpo e do que não gosta?

Gosto dos meus olhos e das minhas panturrilhas, não gosto do meu sorriso e da minha barriga.

- Você faz algum tipo de esporte ou exercício?

Faço academia com foco em ganho de massa e intensidade pelo menos 3 vezes na semana.

- Quem é você depois que a porta fecha? Na cama gosta mais do que?

Sou livre e deixo a(s) pessoa(s) livres para se sentir(em) a vontade comigo também. Não tenho rótulos, tabus e toda essa palhaçada conservadora, estando seguro, tudo vale! Eu confesso que gosto de um pouco de “agressividade” na hora H então garanto uma boa pegada!

- O que você diria para o você mesmo 10 anos atrás?

Não seja apegado, as pessoas são voláteis e vão te machucar, se preserve e faça academia, cuide de sua saúde mental. Aproveite mais a vida e beije muito, não se apegue ao trabalho pq você é um número e planeje sua vida financeira.

- Já teve algum relacionamento toxico? Na sua opinião, vale a pena ficar com alguém que não te trata bem, mesmo que essa pessoa te faça se se sentir bem em algum momento?

Já na morei uma pessoa que era mitomaníaca (que tem compulsão em mentir) e foi tão pesado que a pessoa me fez duvidar até de quem eu era. Hoje, eu prezo pela harmonia e pela leveza, sem medos ou rodeios, tento sempre manter a comunicação aberta e sem julgamentos.

- Namorar ou ficar livre?

Tudo se complementa, você pode ser livre namorando, acho que se você tem a sensação de que quando está com alguém você se sente completo, essa cumplicidade é o que nos torna livres. Mas, por hora e por rotina, prefiro estar solteiro, mesmo porque as pessoas ainda não têm claro a ideia do que é ser poliamorista.

 - Você vai pra cama com ele(s) ou com ela(s)?

Digamos que com todxs.

- E qual foi experiência mais maluca entre 4 paredes que já teve...?

Olha, por incrível que pareça, minhas experiências tendem a ir mais pro engraçado do que pro maluco, mas digamos que já realizei algumas fetiches, como usar alguns tipos de roupas íntimas, fantasias, essas coisas, não costumo dar muitos detalhes mas um exemplo que posso citar é que já me relacionei a três, foi interessante do ponto de vista sexual, pois sempre havia uma dinâmica diferente e as sensações eram únicas todas as vezes.

- O que te faz rir?

Sou riso frouxo, gosto de tudo que é bem humorado, leve, isso por si já me faz rir, gosto de piadas bobas e trocadilhos, todo humor saudável me faz cair na gargalhada, tiktok é recordista de me fazer rir, juntamente com aqueles vídeos de pessoas caindo ou estilo videocassetadas.

 - E o que te faz chorar?

Não costumo ser emotivo, as minhas últimas crises de choro tinham relação com estados de crises de ansiedade e pânico, além de problemas de autoimagem, então, posso dizer que eu sou o motivo do que me fez chorar ultimamente, porque, do restante, é bem difícil me fazer derrubar lágrimas.

- Como quer estar em 10 anos?

Não sou o tipo de cara que faz grandes planos a longo prazo, mas, como todo brasileiro, gostaria de ter mais estabilidade financeira, ter um presidente adequado no poder (#foraBolsonaro), conseguir me realizar ainda mais profissionalmente, viajar sem medo de uma nova pandemia e encontrar pessoas dispostas a conciliar momentos e lembranças boas. Acho que pode parecer banal, mas, a gente aprende a traçar nossas expectativas com simplicidade pra que as coisas que acontecem se tornem dignas de valorização.

 -E como você costuma reagir com preconceito?

Digo que me sinto privilegiado quanto a questão do preconceito, pois, dificilmente sofri algum episódio grave ou que envolvesse violência física, já sofri alguns ataques digitais, mas como a(s) pessoa(s) nunca mostraram o rosto, simplesmente apaguei. Quando era mais novo, sofri muito bullying, o que me fez crescer uma pessoa que somatizava muito as emoções e que se sentia excluída, porém, nunca usei do ataque como forma de reação, acho que todo preconceito tem uma raiz que faz com que a pessoa suprima o que sente na verdade e projete suas frustrações em forma de violência e discriminação, então, fico enojado com pessoas que, em pleno 2022, ainda sentem que devem opinar naquilo que os outros fazem ou deixam de fazer e transformar seu ponto de vista (muitas vezes por ideologias religiosas) em verdade absoluta.

- Fala um pouco da sua profissão ?


Tenho duas profissões completamente diferentes! Sou publicitário há quase 20 anos, comecei a trabalhar com publicidade em 2003. Atuo na área de coordenação criativa, na mesma agência há quase 6 anos. Minha outra profissão surgiu daquela fase em que nos perguntamos “o que faria se minha área atual acabasse hoje?”, então, por conta disso, me formei massagista, atuo aplicando sessões de shiatsu e anmá, além de bambuterapia e pedras quentes e hoje, além de se tornar uma “renda extra”, a massagem me ajuda a alinhar – além do meu paciente – a minha mente e minimizar os meus problemas e me manter ativo quanto às emoções coletivas. Meu papel, como minha marca já diz, é manter as pessoas sempre. #maiszen.

- Quem é você?

Sou uma pessoa que costumam chamar de “de boas”, sou realmente tranquilo com tudo, exceto com mentiras e com desleixo. Extremamente perfeccionista comigo mesmo, o que chega a virar um defeito, pois acabo me cobrando excessivamente e tornando a minha expectativa sempre acima do que posso realizar algumas vezes. Sincero, extrovertido, amigo que sabe escutar, levemente hipocondríaco, aquele que sabe o nome do remédio pelo seu componente. Viciado em café, música, composições (toco teclado) e voleibol. Portador de fobia social com terapia em dia, então com foco em desbravar o mundo enquanto a bateria social dura. Vaidoso, com uma autoimagem de quem se vê na sua melhor forma física (e tentando melhorar a cada dia mais) e mental, extremamente altruísta e empático. Virginiano nutella, pois a mania de limpeza eu deixo pros raiz, não vivo na sujeira, mas, se a louça da pia ficar mais um dia não vai me deixar incomodado. Em contrapartida, gosto de deixar o que é 100%, 200%. Apaixonado por pessoas, por design minimalista – frisando minimalista, não simplista – e por funko pop (coleção com mais de 400).

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Publicado Originalmente em 25/07/2022

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Comentários

  1. Conheci o Dan e posso dizer que é uma pessoa incrível e por quem tenho um carinho IMENSO. Meu xodó.

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